foto: Nuno Guerreiro Dias |
deixar pousar a paz
dos corvos
onde não houver mais medo,
ou a turbulência de um céu
rarefeito
na respiração dos poucos passos
dados,
devagar,
o susto
enquanto
parar por completo
e um coração repouse
no luto
de uma morte anunciada depressa.
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